quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A origem e história da Arte - Pintura

A origem da arte:

A arte data deste a antiguidade, quando os homens da Pré-História, desenhavam a arte rupestre. As figuras representavam a caça, mas isso não significava como o grupo vivia, tinha um caráter mágico, fazia com o que o grupo se preparasse para a tarefa que garantia a sobrevivência.
A palavra “arte” teve muitos significados durante a história. Sempre houve uma pequena discussão, pois alguns achavam que a arte era uma forma de criação, já outros, acreditavam que era uma forma de imitação.
A arte foi se subdividindo de estilos em estilos, tais como Barroco, Gótico, Romântico e outros.
O surgimento do Renascimento fez com que a arte se dividisse em conceitos: a pintura, literatura, música, escultura, arquitetura e a arte feita com cerâmica, tapeçaria e etc.
Toda arte criada é uma conseqüência do trabalho feito pelo homem. Em cada uma delas expressam a personalidade do autor, onde mostram o período em que foram feitas, criadas e suas influências culturais.
Com o tempo a arte foi se modificando. Com isso a história da arte pode ser dividida de acordo com a divisão dos períodos da história da humanidade.

A história da pintura:

A pintura acompanha o ser humano por toda a sua história. Ainda que durante o período grego clássico não tenha se desenvolvido tanto quanto a escultura, a Pintura foi uma das principais formas de representação dos povos medievais, do Renascimento até o século XX.
Mas é a partir do século XIX com o crescimento da técnica de reprodução de imagens, graças à Revolução Industrial, que a pintura de cavalete perde o espaço que tinha no mercado. Até então a gravura era a única forma de reprodução de imagens, trabalho muitas vezes realizado por pintores. Mas com o surgimento da fotografia, a função principal da pintura de cavalete, a representação de imagens, enfrenta uma competição difícil. Essa é, de certa maneira, a crise da imagem única e o apogeu de reprodução em massa.
No século XX a pintura de cavalete se mantém através da difusão da galeria de arte. Mas a técnica da pintura continua a ser valorizada por vários tipos de designers (ilustradores, estilistas, etc.), especialmente na publicidade. Várias formas de reprodução técnica surgem nesse século, como o vídeo e diversos avanços na produção gráfica. A longo do século XX vários artistas experimentam com a pintura e a fotografia, criando colagens e gravuras, artistas como os dadaístas e os membros do pop art, só para mencionar alguns. Mas é com o advento da computação gráfica que a técnica da pintura se une completamente à fotografia. A imagem digital, por ser composta por pixeis, é um suporte em que se pode misturar as técnicas de pintura, desenho, escultura (3D) e fotografia.
A partir da revolução da arte moderna e das novas tecnologias, os pintores adaptaram técnicas tradicionais ou as abandonaram , criando novas formas de representação e expressão visual.






quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Giotto

Giotto di Bondone é considerado o primeiro gênio do Renascimento italiano. Sua arte modificou a maneira de conceber os temas religiosos e superou a pintura bizantina, dando-lhe um caráter tridimensional e humanizado.

Filho de um pequeno fazendeiro, conta-se que aos doze anos Giotto foi visto desenhando uma das cabras de seu pai. Conta-se também que, trabalhando como aprendiz de um mercador florentino, insistiu para ser admitido no ateliê do pintor Cimabue, o grande mestre da pintura no século 13.

As primeiras obras conhecidas de Giotto são uma série de afrescos sobre a vida de São Francisco, pintados na igreja de Assis. Cada afresco representa uma passagem na vida do santo, e as figuras humanas e os animais aparecem representados de forma realista. Entre 1305 e 1306, Giotto pintou uma série de 38 afrescos na Capela Arena, em Pádua, contando a vida de Jesus Cristo e da Virgem Maria. Entre as diversas cenas ali representadas, está um impressionante juízo final.

Giotto realizou também diversas obras por encomenda de príncipes e altas autoridades da Igreja, em Roma, em Nápoles e em Florença. Em 1334 a cidade de Florença concedeu a Giotto o título de Magnus Magister (Mestre Maior)e tornou-o arquiteto oficial da cidade e superintendente de obras públicas. Giotto desenhou o famoso campanário de Florença.

Giotto di Bondone era um homem caseiro e espirituoso. Casou-se e teve seis filhos. Na cidade de Florença, tinha ótima reputação e era considerado um homem rico.

Dante Alighieri, o autor da "Divina Comédia", incluiu Giotto na parte do Purgatório, citando-o como o grande pintor que superou Cimabue. Não se conhece a data certa de seu nascimento e há dúvidas quanto ao ano.