segunda-feira, 26 de outubro de 2009
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Realmente, entramos em recesso coletivo aqui no blog, não sei quanto a Letícia mas pretendo voltar logo.
Beeeijos
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Carta-desabafo-padrão
Nome da cidade, tanto de tanto de dois mil e tanto.
Nome do destinatário
Envio esta carta porque nunca mais quero você na minha frente. E dessa vez falo sério. Nunca mais quero ouvir a sua voz, mesmo que seja se derramando em desculpas. Nunca mais quero ver a sua cara, nem que seja se debulhando em lágrimas arrependidas. Quero que você suma do meu contato, igual a um vírus ao qual já estou imune.
A verdade é que me enchi. De você, de nós, da nossa situação sem pé nem cabeça. Não tem sentido continuarmos dessa maneira. Eu, nessa constante agonia, o tempo todo imaginando como você vai estar. E você, numas horas doce, noutras me tratando como lixo. Não sou lixo. Tampouco quero a doçura dos culpados, artificial como aspartame.
Fico pensando como chegamos a esse ponto. Como nos permitimos deixar nosso amor acabar nesse estado, vendido e desconfiado. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser. Não quero mais nada que exista no mundo por sua interferência. Não quero mais rastros de você no meu banheiro.
Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar? O tédio a dois - essa é a minha parte no negócio? Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando. Mas antes faço questão de te dizer três coisas.
Primeira: você não é tão interessante quanto pensa. Não mesmo. Tive bem mais decepções do que surpresas durante o tempo em que estivemos juntos.
Segunda: não vou sentir falta do teu corpo. Já tive melhores, posso ter novamente, provavelmente terei. Possivelmente ainda esta semana.
Terceira: fiquei com um certo nojo de você. Não sei por quê, mas sua lembrança, hoje, me dá asco. Quando eu quiser dar uma emagrecida, vou voltar a pensar em você por uns dias.Bom, era isso. Espero que esta carta consiga levantar você do estado deplorável em que se encontra. Mentira. Não espero nenhum efeito desta carta, em você, porque, aí, veria-me torcendo pela sua morte. Por remorso. E como já disse, e repito, para deixar o mais claro possível, nunca mais quero saber de você.
Se, agora, isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem. Não se expurga um câncer sem matar células inocentes.
Adeus, graças a Deus.
Nome do remetente.
P.S.: esta não é mais uma dessas cartas-desabafo.
P.S. do P.S.: esta é uma carta-desabafo-quase-música-de-Adriana-Calcanhoto.
Nome do destinatário
Envio esta carta porque nunca mais quero você na minha frente. E dessa vez falo sério. Nunca mais quero ouvir a sua voz, mesmo que seja se derramando em desculpas. Nunca mais quero ver a sua cara, nem que seja se debulhando em lágrimas arrependidas. Quero que você suma do meu contato, igual a um vírus ao qual já estou imune.
A verdade é que me enchi. De você, de nós, da nossa situação sem pé nem cabeça. Não tem sentido continuarmos dessa maneira. Eu, nessa constante agonia, o tempo todo imaginando como você vai estar. E você, numas horas doce, noutras me tratando como lixo. Não sou lixo. Tampouco quero a doçura dos culpados, artificial como aspartame.
Fico pensando como chegamos a esse ponto. Como nos permitimos deixar nosso amor acabar nesse estado, vendido e desconfiado. Não quero mais descobrir coisas sobre você, por piores ou melhores que possam ser. Não quero mais nada que exista no mundo por sua interferência. Não quero mais rastros de você no meu banheiro.
Assim, chega. Chega de brigas, de berros, de chutes nos móveis. Chega de climas, de choros, de silêncios abismais. Para quê, me diz? O que, afinal, eu ganho com isso? A companhia de uma pessoa amarga, que já nem quer mais estar ali, ao meu lado, mas em outro lugar? O tédio a dois - essa é a minha parte no negócio? Sinceramente, abro mão. Vou atrás de um outro jeito de viver a minha vida, já que em qualquer situação diferente estarei lucrando. Mas antes faço questão de te dizer três coisas.
Primeira: você não é tão interessante quanto pensa. Não mesmo. Tive bem mais decepções do que surpresas durante o tempo em que estivemos juntos.
Segunda: não vou sentir falta do teu corpo. Já tive melhores, posso ter novamente, provavelmente terei. Possivelmente ainda esta semana.
Terceira: fiquei com um certo nojo de você. Não sei por quê, mas sua lembrança, hoje, me dá asco. Quando eu quiser dar uma emagrecida, vou voltar a pensar em você por uns dias.Bom, era isso. Espero que esta carta consiga levantar você do estado deplorável em que se encontra. Mentira. Não espero nenhum efeito desta carta, em você, porque, aí, veria-me torcendo pela sua morte. Por remorso. E como já disse, e repito, para deixar o mais claro possível, nunca mais quero saber de você.
Se, agora, isso ainda me causa alguma tristeza, tudo bem. Não se expurga um câncer sem matar células inocentes.
Adeus, graças a Deus.
Nome do remetente.
P.S.: esta não é mais uma dessas cartas-desabafo.
P.S. do P.S.: esta é uma carta-desabafo-quase-música-de-Adriana-Calcanhoto.
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Fernanda Young
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Chá de sumiço.
Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro antes, durante e depois de te encontrar. Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar. Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência.
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Martha Medeiros
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Martha Medeiros
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Martha Medeiros
A vida não é uma brincadeira.
"Seja o que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que se quer. Tenha felicidade bastante para fazê-la doce. Dificuldades para fazê-la forte. Tristeza para fazê-la humana. E esperança suficiente para fazê-la feliz. As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre. E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas. O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido. Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado. A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade. A vida não é de se brincar porque um belo dia se morre. “
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
domingo, 18 de outubro de 2009
Escrevo.
Nos períodos difíceis de minha vida, rabiscar frases - ainda que nunca venham a ser lidas por ninguém - me traz o mesmo reconforto que a prece para quem tem fé: através da linguagem ultrapasso meu caso particular, comungo com toda a humanidade.
Toda dor dilacera; mas o que a torna intolerável é que quem a sente tem a impressão de estar separado do resto do mundo; partilhada, ela ao menos deixa de ser um exílio. Não é por deleite, exibicionismo, por provocação que muitas vezes os escritores relatam experiências terríveis e desoladoras: por intermédio das palavras, eles as universalizam e permitem que os leitores conheçam, em seus sofrimentos individuais, os consolos da fraternidade. Em minha opinião, essa é uma das funções essenciais da literatura, e o que a torna insubstituível: superar a solidão que é comum a todos nós e que, no entanto, faz com que nos tornemos estanhos uns aos outros.
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Simone de Beauvoir
Toda dor dilacera; mas o que a torna intolerável é que quem a sente tem a impressão de estar separado do resto do mundo; partilhada, ela ao menos deixa de ser um exílio. Não é por deleite, exibicionismo, por provocação que muitas vezes os escritores relatam experiências terríveis e desoladoras: por intermédio das palavras, eles as universalizam e permitem que os leitores conheçam, em seus sofrimentos individuais, os consolos da fraternidade. Em minha opinião, essa é uma das funções essenciais da literatura, e o que a torna insubstituível: superar a solidão que é comum a todos nós e que, no entanto, faz com que nos tornemos estanhos uns aos outros.
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Simone de Beauvoir
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Simone de Beauvoir
Ficou no coração.
Na boca, em vez de um beijo,
Um chiclete de menta
E a sombra de uma decepção,
Que ficou no coração.
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(:
Um chiclete de menta
E a sombra de uma decepção,
Que ficou no coração.
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(:
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Engenheiros do Hawaii
Irracional.
Minha vida é tão confusa quanto a América Central
Por isso não me acuse de ser irracional
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Engenheiros do Hawaii
Por isso não me acuse de ser irracional
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Engenheiros do Hawaii
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Engenheiros do Hawaii
Laços.
"Eu prefiro os laços firmes. Aqueles mais difíceis de se fazer e de se desfazer, mas que quando feitos e depois desfeitos podem-se orgulhar de si próprios e falar com convicção “Eu fui um grande laço”.
- Laços não falam... Muito menos com convicção.
- Mas eu falo! Falo sobre temas variados. Posso dizer todos os motivos que uma menina tem pra não chorar em ordem alfabética. Ou recitar um poema de amor. Ou contar uma piada. Posso dizer que é bobagem chorar por laços que parecem desfeitos, mas que continuam firmes. Alguns laços são teimosos. Às vezes a gente pensa “Puf, lá se foi ele.” Mas ele vai estar sempre ali... Que nem alguns amores..."
- Laços não falam... Muito menos com convicção.
- Mas eu falo! Falo sobre temas variados. Posso dizer todos os motivos que uma menina tem pra não chorar em ordem alfabética. Ou recitar um poema de amor. Ou contar uma piada. Posso dizer que é bobagem chorar por laços que parecem desfeitos, mas que continuam firmes. Alguns laços são teimosos. Às vezes a gente pensa “Puf, lá se foi ele.” Mas ele vai estar sempre ali... Que nem alguns amores..."
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Adriana Falcão
Adriana Falcão
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Me dê apenas um motivo para gostar de você, e logo em seguida já estarei apaixonada, não porque você disse, mas porque você se abriu.
Seu sorriso.
Eu sei, sou mais chata sóbria do que bebâda. Mas se você me ama tanto quanto diz, provavelmente, você conseguirá me embriagar apenas com o seu sorriso.
Mais uma vez.
É só depois de muito tempo que você para e percebe que, por mais que se tente, o que está feito, está feito, e nada pode mudar o fato de que você se apaixonou pela pessoa errada, mais uma vez.
Aquilo que deve ser feito.
"Faça aquilo que deve ser feito de maneira tão expressiva, que todos que o estejam observando parem para vê-lo e contem aos outros que eles deveriam ter visto como você fazia bem aquilo"
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Walt Disney
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Walt Disney
Demônios.
Tricolor até a morte.
Presente inusitado.
"Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar essa pessoa de nossos sonhos e abraçá-la. "
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
Xerox.
"Respeite a você mais do que aos outros, respeite suas exigências, respeite mesmo o que é ruim em você - respeite sobretudo o que você imagina que é ruim em você - pelo amor de Deus, não queira fazer de você uma pessoa perfeita - não copie uma pessoa ideal, copie você mesma - é esse o único meio de viver."
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
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Com Dinheiro pode-se comprar uma casa, mas não um lar.
Com Dinheiro pode-se comprar uma cama, mas não o sono.
Com Dinheiro pode-se comprar um relógio, mas não o tempo.
Com Dinheiro pode-se comprar um livro, mas não o conhecimento.
Com Dinheiro pode-se comprar comida, mas não o apetite.
Com Dinheiro pode-se comprar posição, mas não respeito.
Com Dinheiro pode-se comprar sangue, mas não a vida.
Com Dinheiro pode-se comprar remédios, mas não a saúde.
Com Dinheiro pode-se comprar sexo, mas não o amor.
Com Dinheiro pode-se comprar pessoas, mas não amigos.
Ilusões Perdidas.
"A um certo modo de olhar, a um jeito de dar a mão, nós nos reconhecemos e a isto chamamos de amor. E então não é necessário o disfarse: embora não se fale, também não se mente, embora não se diga a verdade, também não é mais necessário dissimular. Amor é quando é concedido participar um pouco mais. Poucos querem o amor, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões".
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Clarice Lispector
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Clarice Lispector
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sábado, 17 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
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Tenho um sorriso confiante, mas não mostro a insegurança por trás dele
Sou inconstante e talvez até imprevisível
Gosto de impossível
Dou risada do provável
Choro por ter vontade, mas raramente tenho um motivo
Detesto rotinas
E amo verdadeiramente a quem eu digo isso
Mentiras sinceras e pequenas porções de ilusão me interessam
Não me importo muito com o certo
Acostumo-me com a solidão
Sou feliz não importa o que aconteça
Adoro a aparência, mas não deixo os sentimentos de lado
Explico-me a poucos
Para meus amigos não há necessidade
E meus inimigos nunca me entenderiam
Maria Vitória
=*
Sou inconstante e talvez até imprevisível
Gosto de impossível
Dou risada do provável
Choro por ter vontade, mas raramente tenho um motivo
Detesto rotinas
E amo verdadeiramente a quem eu digo isso
Mentiras sinceras e pequenas porções de ilusão me interessam
Não me importo muito com o certo
Acostumo-me com a solidão
Sou feliz não importa o que aconteça
Adoro a aparência, mas não deixo os sentimentos de lado
Explico-me a poucos
Para meus amigos não há necessidade
E meus inimigos nunca me entenderiam
Maria Vitória
=*
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Não sei se o que sinto é amor
Mas também não me importa saber
Deu-me vontade de fazer tudo de impulso
E vou fazer
Não me importa o que pensam o que falam o que vêem
Não me importa se acham certo ou não
Não me importa se aceitam ou não
Não me importa se estou certa ou não
Quero ser feliz
Quero jogar tudo por alto e não me arrepender
Agir duas vezes antes de pensar
Quero amar sem fronteiras
E viver sem limites
Quero rir ao infinito
E ser feliz ao Maximo
Cansei de ser o exemplo de pessoa perfeita
De fazer tudo o que me dizem
De pensar mil vezes antes de agir
Simplesmente quero ser o mau exemplo
Maria Vitória
=*
Mas também não me importa saber
Deu-me vontade de fazer tudo de impulso
E vou fazer
Não me importa o que pensam o que falam o que vêem
Não me importa se acham certo ou não
Não me importa se aceitam ou não
Não me importa se estou certa ou não
Quero ser feliz
Quero jogar tudo por alto e não me arrepender
Agir duas vezes antes de pensar
Quero amar sem fronteiras
E viver sem limites
Quero rir ao infinito
E ser feliz ao Maximo
Cansei de ser o exemplo de pessoa perfeita
De fazer tudo o que me dizem
De pensar mil vezes antes de agir
Simplesmente quero ser o mau exemplo
Maria Vitória
=*
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Amor, existe coisa mais complicada?
Parece que você fica tão segura nele
Se sente no topo do mundo
A pessoa mais feliz
A alegria mais intensa
Como se pudesse começar tudo de novo
Mas o amor nos deixa fora de controle
Nos deixa apavorada
Como se nos consumisse
Até não sobrar absolutamente nada
Maria Vitória
=*
Parece que você fica tão segura nele
Se sente no topo do mundo
A pessoa mais feliz
A alegria mais intensa
Como se pudesse começar tudo de novo
Mas o amor nos deixa fora de controle
Nos deixa apavorada
Como se nos consumisse
Até não sobrar absolutamente nada
Maria Vitória
=*
Depois de tudo.
"Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo."
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Caio Fernando Abreu
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Caio Fernando Abreu
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Caio Fernando Abreu
INterno.
"Você não vai encontrar caminho nenhum fora de você.
E você sabe disso.
O caminho é in, não off"
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Caio Fernando Abreu
E você sabe disso.
O caminho é in, não off"
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Caio Fernando Abreu
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Caio Fernando Abreu
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Tudo que se quer ser.
... Leve como o vento, quente como o sol.
Em paz na claridade, sem medo e sem saudade...
Em paz na claridade, sem medo e sem saudade...
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Emilio Santiago
Emilio Santiago
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Emilio Santiago
Dentro de nós.
"De vez em quando é necessário a gente se perguntar se dentro de nós é um bom lugar para se viver. Tenho me perguntado isso. E a resposta é que sim, sou um bom lugar."
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Martha Medeiros
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Martha Medeiros
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Martha Medeiros
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Geralmente, nos vemos sem retoques diante do espelho num confronto inevitável com verdades que diariamente são jogadas no lixo do vizinho. Acordamos, abrimos o guarda-roupa e num joguinho imaginário de sorte ou azar, escolhemos a armadura que nos convém, guardando dentro um coração meio preso, meio solto, igual trança de menina brincando de esconde-esconde. Sem entender nos martirizamos, batemos o pé até acertar o passo e entender que na vida somos pilotos e passageiros numa viagem infinita de sensações...
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Casti
Casti
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Lembrete.
Não deixe portas entreabertas, escancare-as ou bata-as de vez. Pelos vãos, brechas e fendas passam apenas semiventos, meias verdades... E muita insensatez.
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Flora Figueiredo
Flora Figueiredo
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Flora Figueiredo
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
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